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Escolhendo o melhora tratamento para a cefaleia crônica


Uma série de classe de medicações está disponível para uso na prevenção da enxaqueca. Estudos evidenciaram bons resultados com o uso de betabloqueadores (metoprolol, propranolol, timolol), antidepressivos (amitriptilina, nortriptilina, venlafaxina), anticonvulsivantes (valproato e topiramato) e antagosnistas do peptideo relacionado ao gene da calcitonina (erenumab, fremanezumab e galcanezumab). Esta última consiste numa nova classe de medicações recentemente liberada para uso em pacientes com cefaleia crônica, ainda não tão disponível, sem resultados de longo uso em pacientes, com preço muito elevado, mas com resultados promissores. Por este motivo não são considerados ainda primeira linha de tratamento, sendo reservado seu uso por ora para falha no tratamento com as outras modalidades de medicações.

Importante lembrar que mulheres em idade fértil (reprodutiva, com potencial para engravidar) não se deve utilizar o valproato (ácido valproico), pelo seu risco de causar malformações no feto. Sempre importante conversar com o médico sobre planejamento da gravidez, e buscar orientação médica imediatamente no caso de uma gestação. Muitas outras medicações podem ser maléficas para o desenvolvimento do feto.


Em alguns paciente com comorbidades podem ser utilizadas medicações que também auxiliarão no tratamento preventivo da cefaleia. É o caso dos beta-bloqueadores nos pacientes hipertensos, dos antidepressivos em paciente com transtorno de humor, ou anticonvulsivantes em pacientes epilépticos, por exemplo. 



Em quanto tempo observo a melhora no tratamento?


Os resultados se iniciam geralmente em 4 semanas, podendo ainda aumentar pelo período de 3 a 6 meses. Algumas medicações como o topiramato podem oferecer benefício nos sintomas de cefaleia, por até 6 meses, mesmo após usa interrupção.



Quais outros fatores influenciam na cefaleia?


Existem alguns gatilhos que desencadeiam a crise de cefaleia nas pessoas mais propensas. Importante observar a presença destes, e buscar evitar, para melhor controle dos sintomas e muitas vezes conseguir inclusive redução das doses de medicação. São estes:

- álcool

- cafeína (abstinência de cafeína também)

- nitratos

- aspartame

- luzes fortes e intensas, piscantes, odores e ruídos altos

- estresse, mudanças no trabalho, separações, períodos de atividade intensa

- viagem (mudança de fuso horário), piora do padrão de sono, mudanças na dieta, pular refeições, atividade física irregular

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