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enxaqueca

O que é enxaqueca?


Enxaqueca, também conhecida como migrânea, é uma condição médica onde ocorre recorrência de cefaleia (dor de cabeça) de intensidade moderada a forte. A dor geralmente ocorre em um lado da cabeça, frequentemente em pontadas, de forma pulsátil. Enxaqueca é um distúrbio biológico do cérebro, mais frequente em mulheres, podendo afetar qualquer pessoa. Geralmente se inicia na infância, adolescência ou no início da idade adulta.



O que é causa a enxaqueca?


A causa específica ainda não é conhecida. Aparentemente há uma disfunção biológica hereditária no cérebro. Pessoas migranosas (pessoas que tem enxaqueca) possivelmente têm uma resposta mais sensível do sistema nervoso. Durante o ataque, ou crise, de enxaqueca, alterações na atividade elétrica do cérebro podem causar irritação ou inflamação nos vasos sanguíneos e nervos ao redor do cérebro, causando os sintoma que se manifestam na maioria das vezes como dor de cabeça, mas podem também ser alterações na visão, náusea, vertigem, entre outros sintomas.



Como são os sintomas?


Os sintomas variam muito entre indivíduos, podendo incluir:

  • Cefaleia moderada a intensa que dura de 4 a 72 horas, se não tratada
  • Dor em pontada, geralmente em um lado da cabeça
  • Dor que aumenta com exercícios / atividade física ou movimento
  • Sensibilidade aumentada à luz, sons e/ou odores
  • Náusea e vômitos acompanhando a dor de cabeça


Um em cada cinco pessoas com enxaqueca apresenta um sinal de alerta antes da crise de enxaqueca, chamada de aura. A aura pode consistir de luzes piscantes, perda temporária da visão ou de parte da visão ou dormência de um lado do corpo. Em alguns casos pode ocorrer a aura, sem acontecer na sequência a dor de cabeça.



Como a enxaqueca é diagnosticada?


Não há exames médicos para confirmar que você tem enxaqueca. O diagnóstico é clínico, feito baseado em informações que serão passadas ao médico, dos sintomas apresentados. O exame neurológico ajudará para checar se não há outras disfunções no sistema nervoso. Frequentemente não são necessários exames, mas algumas vezes, exames de imagem como ressonância magnética ou tomografia computadorizada podem ser necessários, dependendo dos sintomas e da resposta ao tratamento, para diferenciar de outros diagnósticos. O neurologista ou neurocirurgião saberá como proceder em cada caso, dependendo do paciente.



Quais são as opções de tratamento?


Apesar de não haver cura, a enxaqueca é tratável com medicação apropriada e manejo adequado, sendo necessário:

  • Identificar e controlar os fatores desencadeantes (gatilhos que iniciam a crise)
  • Uso de medicações que tratam a enxaqueca agudamente (crises)
  • Uso de medicações e outros tratamento que ajudem a prevenir as crises
  • Incentivar mudanças no estilo de vida e comportamento saudável


Manter um diário das dores de cabeça é uma ferramenta valiosa para o tratamento da enxaqueca. Nele, o paciente anota observações quanto ao nível de dor, sintomas, gatilhos possíveis, e tratamento. Muitos destes diários estão disponíveis na internet ou em aplicativos para celular. O diário pode ajudar o neurologista a avaliar o resultado dos medicamentos utilizados para o tratamento.



Tratamento para enxaqueca aguda


Algumas medicações são utilizadas nas crises de enxaqueca aguda. Existem medicações que são empregadas no início da crise, ou quando ocorrem as auras, podendo acabar com os sintomas, e até evitando que se inicie a dor de cabeça. Estas medicações, específicas para enxaqueca, incluem:

  • Triptanos como sumatriptano, naratriptano ou rizatriptano
  • Derivados do ergot - alcaloides vasoconstritores - não disponíveis no Brasil isoladamente, mas em formulações com di-hidroergotamina, junto a outros compostos


Outras medicações utilizadas são medicações não específicas para enxaqueca, que também agem para os sintomas de crise de dor cabeça:

  • anti-inflamatório não esteroidal, como ibuprofeno, naproxeno
  • analgésicos como acetominofeno (paracetamol), aspirina, ou suas combinações com cafeína, que potencializa o efeito dos analgésicos


Estas medicações tem resultado melhor quando tomadas logo do início de uma nova crises. Muitas vezes a resposta é inferior quando o uso ocorre após horas da crise ter se desencadeada. Este tratamento é designado para ser usado ocasionalmente, portanto em pacientes com crises frequentes, e uso frequente deste medicamentos, a resposta pode ser inferior. Geralmente, o uso destas medicações por mais de uma ou duas vezes por semana indica que o tratamento para enxaqueca não está adequado. Se isto estiver ocorrendo, melhor consultar o neurologista para um tratamento adequado.


Medicamentos anti-eméticos (para náusea e vômito) também são frequentemente utilizados nas crises, e auxiliam no controle dos sintomas.



Tratamento preventivo para enxaqueca


Medicações de uso diário são utilizadas para pacientes que apresentem crises frequentes, para melhor controle dos sintomas. As medicações mais utilizadas incluem:

  • Antidepressivos tricíclicos, com a nortriptilina
  • beta-bloqueadores, como o propranolol
  • Bloqueadores do canal de cálcio, como o verapamil
  • anticonvulsivantes, como o topiramato
  • Antiinflamatórios não esteroidais, como o naproxeno
  • Tratamento alternativos como magnésio, riboflavina e piridoxina


Converse com seu médico sobre as opções de tratamento disponíveis e qual pode ser a melhor para você. Estas substâncias também levam um tempo até apresentarem uma resposta. O abuso de medicações para tratamento agudo da enxaqueca pode piorar as crises e torná-las mais frequentes.



Tratamento comportamental e cognitivo


Algumas mudanças comportamentais e cognitivas podem melhorar os sintomas. Tais mudanças incluem:

  • Técnicas de relaxamento
  • Biofeedback térmico com técnicas de relaxamento
  • Biofeedback por eletromiografia
  • Terapia comportamental-cognitiva (treinamento para controle de estresse)



Estado migranoso


É um estado onde a cefaleia intensa  dura mais que 72 horas, com intervalos livres inferiores a 12 horas, com náuseas e vômitos por horas seguidas, levando a desidratação e as suas consequências, como a necessidade de internação



Vivendo com enxaqueca


Algumas dicas podem ajudar a minimizar os sintomas, frequência e intensidade das crises, melhorando a qualidade de vida do paciente com enxaqueca. Portanto é importante conhecer alguns fatores desencadeantes das crises:

  • dieta: longos períodos sem alimentar ou sem hidratar, cafeína, álcool, chocolate, queijos / derivados do leite, frutas cítricas e ácidas (laranja, abacaxi, limão, acerola), enlatados, embutidos (salame, presunto, salsicha, linguiça, mortadela), temperos para carne e macarrão e alimentos com monosódio de glutamato, conservantes, sobretudo nitratos e nitritos.
  • sono: sono em excesso ou insuficiente
  • Estresse
  • hormônios: mudanças durante o ciclo menstrual
  • Fatores ambientais: mudanças climáticas, luzes fortes, odores fortes, alta altitude



Posso engravidar tendo enxaqueca?


Se você pensa em engravidar, converse antes com seu médico. Muitas das medicações usadas no tratamento da enxaqueca não devem ser usadas por gestantes, e podem inclusive condicionar mal formação no feto. Então pode ser que você tenha que trocar o seu tratamento antes de engravidar.


Muitas mulheres ficam com sintomas mais bem controlados durante a gestação e a amamentação, devido às alterações hormonais que ocorrem neste período.



Desenvolva uma parceria com o seu neurologista


Trabalhe em conjunto com o seu neurologista para desenvolverem um tratamento ajustado, individual, para a sua enxaqueca. Converse com ele sobre os seus sintomas, fatores desencadeantes, e siga as instruções dadas para um melhor resultado. 


Muitas vezes uma boa resposta ao tratamento está relacionada mais com mudanças comportamentais e cognitivas e ao se evitar os fatores desencadeantes, e menos com medicações, que podem ser empregadas por um períodos curto de alguns meses.


Texto elaborado baseado em brochuras destinado a educação de pacientes e familiares elaboradas pela AAN (American Academy of Neurology).

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No Brasil, a prevalência anual da migrânea é de 15.8%, acometendo cerca de 22% das mulheres e 9% dos homens, com pico de prevalência entre 30 e 50 anos. A migrânea sem aura (75% dos casos) é mais frequente que com aura (25% dos casos). Cerca de 80% dos pacientes têm um familiar direto acometido.

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